sexta-feira, 19 de abril de 2013








FALEMOS DA DOR, DO AMOR, DA PALAVRA ATRAVESSADA.

DA VOZ JÁ CANSADA DE GRITAR PARA DENTRO. 

DENTRO DO PEITO ABERTO, DA  FERIDA EXPOSTA.

TE BEBO, AMARGA  ME  DESCE  GARGANTA  ABAIXO.

  EU ACHO, AO MESMO TEMPO LHE PERCO, ME PERCO. 

TE BEIJO A FACE  MOLHADA DA CHUVA QUE NÃO CAI,

  DO ORVALHO QUE NÃO VEIO, 

NESTA  NOITE FRIA, VAZIA DE VOCÊ.

MELLEN........

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