"Com certeza não foi o tempo, Pois ele continua na sua caminhada,
vagarosamente. Tecendo histórias de vidas sem predileção, ele não tem
eleitos ou protegidos, passa igualmente para todos. Certamente fomos nós
que não soubemos ocupar esse espaço de tempo no tempo... Nos achamos e nos perdemos, no mesmo tempo e não ao mesmo tempo...
Meias palavras carregadas de segredos. E no meio do caminho, um desvio.
Faltou pouco para nos perdermos em labirintos. Levemente respiramos a
distância e quase desaparecemos no meio do nada. Escrevemos juntos o
que transbordava, e assim, nos derramamos. É nessas horas que o vento te
carrega para mais perto de mim. Agora, nossas mãos seguram o tempo...
Somos versos de um poema indefinido, a espera do caminho de volta. Se me
der a mão, seguiremos juntos. Seremos pouso. Seremos encontros."
Entre a cruz e a espada Havia um coração cansado Da busca por alguém que Nele coubesse. Sendo assim, cometeu suicídio, Orou diante da cruz e atirou se contra a espada. Alguns dizem que assim parou de sofrer, creio que morreu infeliz e acovardado.
Não deveríamos dar e nem receber flores.
bosque deveríamos ter, eram enormes jardins, por onde pudéssemos passar
diariamente e as flores que ali estivessem, pudéssemos ofertar e recebe-las, sem ter que das árvore tirá-las.
E foram nas "voltas que o mundo dá", que nos perdemos um do outro. Como não existe a possibilidade de me sentar e esperar, sigo sem você ao lado mas lhe carrego sorridente no meu coração.