terça-feira, 8 de setembro de 2015

A falta que nos fazemos.

A falta que nos fazemos.
Ausência sentida, porém, não compreendida.
Sinto falta do Amor fraternal, familiar, aquele Que um dia foi transbordaste. Hoje, vivemos das poucas gotas que ainda se fazem presente.
Gratidão senhor, pelas tantas fontes que saciam a nossa sede de vida, sede de Amor.


Ricardo Mellen....)".'

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