segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013
ELA TRAZIA A TONA LEMBRANÇAS PASSADAS DA JUVENTUDE.
ELE, AMANTE TRAIDOR, TRAIDOR DE AMIGO, TRAIDOR DE AMOR,
EROTIZAVA O QUE ELA DIZIA.
A MENTE DOENTIA LHE ACALORAVA A ALMA, OS PENSAMENTOS IMPUROS EM SUA
MENTE DE CAÇADOR SEM AMOR, PULSAVA FORTE.
NÃO RESPEITAVA, LIMITE, NÃO RESPEITAVA TEMPO.
A SATISFAÇÃO ERA A DELE, UM PRAZER SOLITÁRIO E AO MESMO TEMPO DOENTIO.
TENTAVA SEMPRE CONDUZIR O FALADO, PARA O SEU TERRITÓRIO, ONDE A
DEVASSIDÃO IMPERAVA.
SE FAZIA DE DESENTENDIDO, MAS UM SORRISO SARCÁSTICO LHE SURGIA A FACE.
COMO SE DOMINASSE A SITUAÇÃO.
A CORDA FOI DADA, O LAÇO, EM VOLTA DO PESCOÇO FOI POSTO.
SOBRE A PEDRA DE GELO ELE SE PÕE É QUESTÃO DE TEMPO PARA QUE O GELO SE
ACABE EM ÁGUA E O LAÇO SUFOQUE O PESCOÇO.
E UM ULTIMO SUSPIRO SE VAI COM A ALMA, VAZIA DO SER.. QUE FOI..
MELLEN.
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